CVCN – UM CLUBE DO NOSSO TEMPO
A vela é o desporto náutico que esteve e estará sempre ligado à Costa Nova do Prado. Com um espelho de água magnífico defronte do casario colorido, estranho seria que assim o não fosse.
Em 1935 realizou-se a primeira regata à vela nas nossas águas com classes internacionais, Dinghy e Olympia. Já na década de 40, durante os festejos da Nossa Senhora da Saúde, tiveram lugar as primeiras regatas com a classe Vouga, barco à vela nascido na Ria de Aveiro de autoria de António Gordinho, organizadas pelos percursores José Guerra e Guilhermino Ramalheira. A partir dessa altura surge, com alguma assiduidade, a prática regateira entre este tipo de barcos.
A Costa Nova começava a dar os primeiros passos na competição Nacional, tendo tido relevância a realização nas nossas águas, em 1963, do 8º Campeonato Nacional da classe Moth e regatas do Campeonato Nacional da classe Andorinha. <br><br> Durante todos esses anos, as embarcações fundeavam numa praia de areia – o Bico - ancoradouro habitual e natural, e também em toda a extensão da muralha, constituída por um passeio marítimo com bancos, floreiras e iluminação noturna.
Com o aterro da ria, em 1973, frente ao casario, o descontentamento instalou-se entre os velejadores, por não terem condições mínimas para atracarem os seus barcos, o que esmoreceu a prática desportiva, e de toda a atividade náutica, na zona.
Até essa altura ainda não tinha sido sentida a necessidade de um clube náutico na Costa Nova, pois sempre se manteve um grupo de “carolas”, que, com todas as dificuldades sempre, dinamizavam alguma animação na nossa Ria. Organizavam-se regatas locais entre várias classes e os nossos velejadores entravam em regatas de outros locais, individualmente ou como grupo organizado de amigos.
Em 1935 realizou-se a primeira regata à vela nas nossas águas com classes internacionais, Dinghy e Olympia. Já na década de 40, durante os festejos da Nossa Senhora da Saúde, tiveram lugar as primeiras regatas com a classe Vouga, barco à vela nascido na Ria de Aveiro de autoria de António Gordinho, organizadas pelos percursores José Guerra e Guilhermino Ramalheira. A partir dessa altura surge, com alguma assiduidade, a prática regateira entre este tipo de barcos.
A Costa Nova começava a dar os primeiros passos na competição Nacional, tendo tido relevância a realização nas nossas águas, em 1963, do 8º Campeonato Nacional da classe Moth e regatas do Campeonato Nacional da classe Andorinha. <br><br> Durante todos esses anos, as embarcações fundeavam numa praia de areia – o Bico - ancoradouro habitual e natural, e também em toda a extensão da muralha, constituída por um passeio marítimo com bancos, floreiras e iluminação noturna.
Com o aterro da ria, em 1973, frente ao casario, o descontentamento instalou-se entre os velejadores, por não terem condições mínimas para atracarem os seus barcos, o que esmoreceu a prática desportiva, e de toda a atividade náutica, na zona.
Até essa altura ainda não tinha sido sentida a necessidade de um clube náutico na Costa Nova, pois sempre se manteve um grupo de “carolas”, que, com todas as dificuldades sempre, dinamizavam alguma animação na nossa Ria. Organizavam-se regatas locais entre várias classes e os nossos velejadores entravam em regatas de outros locais, individualmente ou como grupo organizado de amigos.