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Mais do que um desporto

A APOSTA NO CVCN É UM INVESTIMENTO PARA O FUTURO

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Vem aprender a velejar

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Um clube para servir a região

DESTAQUES

Clube de Vela Costa Nova sai medalhado da Regata Memorial José Rodrigues

No passado sábado, dia 23 de setembro, o Clube de Vela Costa Nova (CVCN) participou na Regata Memorial José Rodrigues, uma prova com um sentimento e homenagem muito especiais a um elemento importante e marcante na história da Associação Náutica da Torreira (ANT).

Em prova, estiveram 14 embarcações Optimist do CVCN. Na classe Optimist Iniciado, o CVCN dominou o pódio, com Tomás Fonte em 1.º lugar, Ema Capela em 2.º e Carlos Gonçalves em 3.º. Na classe Optimist Juvenil, a Matilde Caixinha foi a grande vencedora e a Carlota Gaspar ficou em 3.º lugar. Já na classe Optimist Infantil, o velejador Pedro Firmeza subiu ao 3.º lugar do pódio.

Apesar de estarem previstas duas regatas, a falta de vento só permitiu a realização de uma. Ainda assim, foi uma excelente forma de preparar a nova época desportiva de 2023/2024 e um teste para a equipa em termos de preparação para a deslocação das embarcações.

A equipa do CVCN tem registado um aumento significativo em número de jovens velejadores, sob a orientação dos Treinadores José Teixeira e João Santos, o que atesta a qualidade da formação e o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pelo clube.

CLASSIFICAÇÕES OPTIMIST INFANTIL
Pedro Firmeza — 3.º lugar
Rodrigo Murilo — 4.º lugar
Constança Gaspar — 5.º lugar
Pedro Murilo — 7.º lugar
Miguel Teixeira — 8.º lugar

CLASSIFICAÇÕES OPTIMIST INICIADO
Tomás Fonte — 1.º lugar
Ema Capela — 2.º lugar
Carlos Gonçalves — 3.º lugar
Martim Píncaro — 7.º lugar

CLASSIFICAÇÕES OPTIMIST JUVENIL
Matilde Caixinha — 1.º lugar
Carlota Gaspar — 3.º lugar
Gustavo Capela — 4.º lugar
João Firmeza — 5.º lugar
Salvador Fonte — 6.º lugar

Registo fotográfico de Hélder Caixinha aqui.

Costa Nova do Prado, 25 de setembro de 2023

Clubes Náuticos e pescadores profissionais vão solicitar a intervenção do Primeiro-Ministro

Os Clubes e Associações Náuticas da Ria de Aveiro, em conjunto com a Associação da Pesca Artesanal da Região de Aveiro (APARA), vão solicitar a intervenção do Primeiro-Ministro com vista a resolução do grave problema de assoreamento dos portos e ancoradouros em todo o perímetro da laguna.

Reunidos para analisar e debater a crítica situação de assoreamento em que se encontram a generalidade dos portos e ancoradouros da pesca profissional e da náutica de recreio, os dirigentes associativos decidiram apelar para a intervenção direta e urgente do Governo com vista à resolução de um problema que se arrasta há anos, à semelhança da decisão que foi tomada recentemente pelo Conselho de Ministros em relação ao Algarve.

No âmbito de uma decisão do Conselho de Ministros publicada no dia 21 de agosto, o Governo autorizou a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) a realizar uma empreitada no valor de 6,9 milhões de euros para dragagem e manutenção dos portos do Algarve para o período de 2023/2026.

Estão abrangidos por esta intervenção, os portos da pesca e da náutica de recreio da região algarvia, incluindo “Baleeira, Lagos, Alvor, o porto de pesca, estaleiros e área de Ferragudo, os portos de Albufeira, Vilamoura, Quarteira e Faro, com exceção da área do porto comercial e canal de acesso, os portos de Olhão, Fuseta e Tavira e os canais de Santa Luzia e Cabanas”.

Na argumentação da resolução, o Governo refere que “a realização de dragagens de manutenção que assegurem a navegabilidade nos portos de pesca e da náutica de recreio se reveste da maior relevância” para garantir as condições de acesso a esses portos e a segurança das embarcações e dos tripulantes.

O despacho governamental diz ainda que “a necessidade de uma gestão eficiente das dragagens (…) torna permanente a celebração de contratos plurianuais, de forma a permitir que as operações de dragagem possam ser executadas nos períodos mais favoráveis ou sempre que exista uma situação de assoreamento que prejudique o acesso a determinado porto, com risco para a segurança das embarcações e seus tripulantes”.

Os Clubes e Associações náuticas da Ria de Aveiro, bem como a APARA, consideram que a dramática situação de assoreamento em que se encontram os portos e ancoradouros da Ria de Aveiro – pesca profissional e náutica de recreio – só pode ser ultrapassada com a adoção de uma medida equivalente pelo Conselho de Ministros para a região e decidiram, por isso, subscrever um pedido nesse sentido, que será transmitido nos próximos dias ao gabinete de Sua Excelência o Primeiro-Ministro, com cópia aos autarcas dos municípios da Ria, à Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).

Os subscritores consideram ainda que a recente obra de desassoreamento da Ria de Aveiro, cuja empreitada, tutelada pela Polis Litoral Ria de Aveiro, ultrapassou os 23 milhões de euros, mas que excluiu a dragagem de portos de abrigo e ancoradouros da pesca e da náutica de recreio, foi uma oportunidade perdida, que carece, por consequência, de um complemento que resolva um problema cuja solução há décadas vem sendo adiada.

Tal como em relação ao Algarve, a Ria de Aveiro é um território com fortíssimo impacto na economia regional e um elemento chave na promoção turística do Centro de Portugal, sendo a pesca e a náutica de recreio dois dos principais setores promotores de riqueza e bem-estar nos concelhos ribeirinhos, deles dependendo centenas de famílias que, direta ou indiretamente, se relacionam com aquelas atividades.

Os subscritores fazem finalmente um apelo ao Governo e à sua política e sentido de coesão territorial para que este problema, crescentemente preocupante e observado em todo o território lagunar, possa merecer uma tomada de decisão urgente e que, tal como em relação ao Algarve, possa ser objeto de uma intervenção permanente das autoridades, de forma a garantir e a salvaguardar a segurança de embarcações e tripulantes, tanto da pesca profissional como do desporto náutico.

A BALSA – Associação Pró-Ria Marina da Vagueira
ANGE – Associação Náutica da Gafanha da Encarnação
ANRGN – Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré
ANT – Associação Náutica da Torreira
APARA – Associação de Pesca Artesanal da Região de Aveiro
AVELA – Associação Aveirense de Vela de Cruzeiro
CG – Clube dos Galitos
CNBB – Clube Náutico Boca da Barra
CVCN – Clube de Vela Costa Nova
MCG – Marina Clube da Gafanha
NADO – Náutica Desportiva Ovarense
SC – Sharpie Club (Portugal)
SCA – Sporting Clube de Aveiro

Costa Nova do Prado, 13 de setembro de 2023

Campeonatos Nacionais Vouga e Sharpie 2023

Disputaram-se este fim de semana na Costa Nova os Campeonatos Nacionais das classes Vouga e Sharpie, uma organização do Clube de Vela Costa Nova (CVCN).

Os Vougas e os Sharpies, duas embarcações únicas, encheram a Costa Nova este fim de semana, com a realização em simultâneo do Campeonato Nacional da classe Vouga e do Campeonato Nacional da classe Sharpie 12m2.

Em prova estiveram 10 embarcações Vouga e 8 embarcações Sharpie, em representação de seis clubes nacionais.

Ao longo dos dois dias, as condições atmosféricas foram favoráveis e permitiram a realização das seis regatas previstas.

Na classe Vouga, a embarcação Raquel sagrou-se campeã, velejada por João Senos, Miguel Santos e Ricardo Senos (CVCN). As embarcações Maria Mar Concha, de Delmar Conde, Diogo Gameiro e Francisco Calão (ANGE), e Ana Maria, de Miguel Tavares, Pedro Tavares e Gustavo Simões (CVCN), ocuparam o 2.º e 3.º lugares do pódio, respetivamente.

Já na classe Sharpie, os grandes vencedores foram Mário Coutinho e Manuel Calão, na embarcação Fixfy-six (Sharpie Club). Em 2.º lugar ficaram Nelsom Machado e Anna Ornas, na embarcação Praia Mar (Sharpie Club), e em 3.º António Martins Pereira e Giancesare Petruzzi, na embarcação Mooie Nel (Sharpie Club).

O CVCN parabeniza todos os participantes e deixa um agradecimento especial aos patrocinadores e parceiros que apoiaram na realização destes dois excelentes campeonatos nacionais.

Vougas – quase 100 anos de história

Estas embarcações centenárias foram criadas na Costa Nova no final dos anos 20 do século passado e têm vindo a ganhar um novo impulso nos últimos anos.
Esta é a única classe de vela com origem portuguesa inscrita na Federação Portuguesa de Vela e planeia-se o seu registo na World Sailing em 2024 como a única embarcação portuguesa.

Classificações finais classe Vouga: aqui
Classificações finais classe Sharpie: aqui

Registo fotográfico aqui.
Créditos: Hélder Caixinha.

CVCN recebe projeto Novo Sentido

Foi com enorme gosto que o CVCN ofereceu um passeio à vela ao projeto Novo Sentido, um projeto comunitário da Cáritas Diocesana de Aveiro que se dedica a apoiar pessoas em risco de exclusão social, em situação de sem abrigo ou em risco face à condição de sem abrigo.

Entre as 10h e as 12h, estivemos na água com sete novos velejadores e o tempo colaborou imenso, pois esteve uma manhã fantástica para a prática de vela.

A todos os membros deste projeto, deixamos o nosso desejo de muito sucesso e muitos parabéns pelo trabalho que desenvolvem. É com grande orgulho que o CVCN apoia causas sociais que fazem a diferença na vida das pessoas.

Cube de Vela Costa Nova, 8 de setembro de 2023

Irmãos Firmeza são os novos campeões nacionais da Taça de Portugal de Escolas de Vela

Os irmãos Pedro e João Firmeza, do Clube de Vela Costa Nova (CVCN), são os novos campeão e vice-campeão nacionais da Taça de Portugal de Escola de Vela, na classe Optimist, tendo alcançado o pódio durante a prova disputada nos dias 1, 2 e 3 de setembro, em Viana do Castelo.

A Taça de Portugal das Escolas de Vela, que encerra todos os anos a época desportiva da Federação Portuguesa de Vela, reuniu desta feita 17 clubes e associações de todo o continente e região autónoma dos Açores, totalizando 63 velejadores individuais.

Além de Pedro e João Firmeza, o Clube de Vela Costa Nova esteve ainda representado na Taça de Portugal por Ema Capela, que terminou a prova em quadragésimo quarto lugar da geral, nono em femininos.

Para o treinador da equipa do CVCN e coordenador da Escola de Vela, José Teixeira, estes resultados “são o desfecho de um trabalho sério e rigoroso” que tem vindo a ser feito ao longo do último ano, mas são igualmente “o produto do esforço e dedicação dos velejadores do nosso Clube”.

“Esta vitória dos manos Firmeza é um enorme incentivo para todos os nossos alunos e é a prova de que o trabalho compensa”, referiu José Teixeira, sublinhando ainda o apoio da Direção do Clube às atividades da Escola de Vela e à criação das melhores condições para o ensino e prática da modalidade.

Com esta vitória na Taça de Portugal das Escolas de Vela, os irmãos Firmeza juntam o título de campeões nacionais a um outro já anteriormente obtido de Campeões Regionais do Norte, prova em que subiram ao pódio em posição invertida: João Firmeza foi primeiro e Pedro Firmeza segundo.

Durante as cinco regatas realizadas ao longo dos três dias da prova, rapidamente se adivinhou que os irmãos Firmeza iriam levar as cores do Clube de Vela Costa Nova ao pódio, ao alcançarem sempre os lugares cimeiros e com regularidade em todas as diferentes etapas da prova.

Na classificação geral por Clubes, o CVCN alcançou a quinta posição nesta Taça de Portugal de Escola de Vela.

Registo fotográfico aqui.
Classificações finais aqui.

Costa Nova do Prado, 4 de setembro de 2023

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Clube de Vela da Costa Nova

O Clube de Vela Costa Nova é um dos mais antigos clubes náuticos
da zona do estuário da Ria de Aveiro.

Localizado na bonita e singular Costa Nova do Prado, a cerca de 10
minutos das cidades de Ílhavo e de Aveiro, o clube de Vela Costa
Nova promove a náutica de recreio nesta zona da Ria.

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